Por que o Brasil tem fome se é um grande produtor de alimentos?
Trabalhos premiados procuram ampliar o acesso à tecnologia no Brasil Prêmio Jovem Cientista Valor Econ?mico.txt
Vencedores da 30a edi??o do àtecnologianoBrasilPrêmioJovemCientistaValorEcon?portal loteria caixaPrêmio Jovem Cientista em evento realizado na quarta-feira (12) no SesiLab, museu de arte, ciência e tecnologia, em Brasília — Foto: Brenno Carvalho/Agência O Globo Tema da 30a edi??o do Prêmio Jovem Cientista, a conectividade e a inclus?o digital foram representadas com diversidade e entusiasmo na cerim?nia de premia??o na quarta-feira (12), em Brasília. Os nove pesquisadores premiados, além de um pró-reitor e duas institui??es de ensino, s?o exemplos de como é possível mudar para melhor a realidade da popula??o ainda sem acesso à tecnologia no Brasil. “A ciência se faz com as pessoas. E s?o essas pessoas que, às vezes enfrentando adversidades, se temperam e se fortalecem para enfrentar desafios. Estamos celebrando exatamente isso hoje. Os pesquisadores e pesquisadoras que podem fazer o Brasil avan?ar”, lembrou na cerim?nia a ministra da Ciência, Tecnologia e Inova??o, Luciana Santos. Ela aproveitou para anunciar o tema da próxima edi??o do prêmio: “Resposta às mudan?as climáticas: ciência, tecnologia e inova??o como aliadas”. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'organic-thumbs-feed-01-stream', container: 'taboola-mid-article-saiba-mais', placement: 'Mid Article Saiba Mais', target_type: 'mix' }); S?o faróis para as pessoas acreditarem que podem fazer ciência, fazer tecnologia” — Ricardo Galv?o Os dez premiados da 30a edi??o foram selecionados entre 801 inscri??es em cinco categorias: Mestre e Doutor, Estudante do Ensino Superior, Estudante do Ensino Médio, Mérito Institucional e Mérito Científico, que celebra um pesquisador doutor com uma trajetória de destaque na área relacionada à temática da edi??o. O evento ocorreu no SesiLab, museu de arte, ciência e tecnologia. “Temos que considerar esses jovens como faróis para os outros se desenvolverem. S?o faróis para as pessoas acreditarem que podem fazer ciência, fazer tecnologia, e serem reconhecidos por isso”, afirmou o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ricardo Galv?o, ao saudar os vencedores. Flavio Rodrigues, vice-presidente de rela??es corporativas da Shell Brasil, entrega o prêmio a Darlisom Sousa Ferreira — Foto: Brenno Carvalho/Agência O Globo O evento contou com a participa??o do vice-presidente de rela??es corporativas da Shell Brasil, Flavio Rodrigues; do secretário-geral da Funda??o Roberto Marinho, Jo?o Alegria; do vice-presidente de rela??es institucionais do Grupo Globo, Paulo Tonet Camargo; e do diretor superintendente do Sesi, Rafael Lucchesi. “Poder valorizar o interesse de jovens para que se dediquem ainda mais a esse espírito de curiosidade, experimento, inven??o é muito relevante”, afirmou Alegria. Tonet destacou o apoio que a Funda??o Roberto Marinho dá à educa??o: “Nós acreditamos na educa??o, acreditamos na pesquisa, acreditamos na juventude. E acreditamos que a avidez de conhecimento da juventude e a vontade de ensinar de professores, que s?o verdadeiros heróis nesse país, fazem uma combina??o que n?o tem como dar errado”, afirmou. Ciência, tecnologia, educa??o, inova??o s?o portadores de valores na sociedade” — Rafael Lucchesi Rodrigues elogiou a atua??o dos premiados na redu??o de desigualdades digitais: “Quero parabenizar os jovens cientistas, que est?o fazendo a diferen?a, e a dedica??o que tiveram no desenvolvimento dessas solu??es para reduzir a desigualdade digital”. O diretor superintendente do Sesi, Rafael Lucchesi, afirmou que os jovens escolhidos s?o inspira??es para as próximas gera??es. “Vocês inspiram outros estudantes. Inspiram as novas gera??es. A ciência, a tecnologia, a educa??o, a cultura, a inova??o, s?o elementos portadores de valores de uma sociedade”, disse. O Prêmio Jovem Cientista foi criado em 1981 pelo CNPq, em parceria com a Funda??o Roberto Marinho e empresas da iniciativa privada. Ao longo de 37 anos da premia??o, foram agraciados 194 pesquisadores e estudantes, além de 21 institui??es de ensino. Nós acreditamos na educa??o, acreditamos na pesquisa, acreditamos na juventude” — Paulo Tonet Camargo Após ter sido descontinuada em 2019, a iniciativa foi retomada no ano passado. Os ganhadores desta edi??o foram contemplados com laptops, bolsas do CNPq e valores em dinheiro que v?o de R$ 12 mil a R$ 40 mil. A premia??o conta com o apoio de mídia da Editora Globo e do Canal Futura, do Sesi-Lab e com o patrocínio master da Shell. Esta edi??o apresenta os trabalhos premiados nas diferentes categorias. Em Mestre e Doutor, Wenderson Rodrigues, da Universidade Federal de Vi?osa (UFV), conquistou o primeiro lugar, seguido por Annelys Machado, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ e Gabriel Alves, do Instituto Santos Dumont. Luciana Santos: “Estamos celebrando os pesquisadores e pesquisadoras que podem fazer o Brasil avan?ar” — Foto: Brenno Carvalho/Agência O Globo Na categoria Ensino Superior, a primeira colocada foi Arienny Carina Ramos, do Instituto Federal de Educa??o, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA), seguida por Samuel Ferreira da Silva, da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc) e Gabriel Rocha Schuab da Silva, da UFRJ. Entre os estudantes de Ensino Médio, o vencedor foi Bernardo de Souza, do Colégio Técnico da Universidade Federal de Minas Gerais (COLTEC-UFMG). O segundo lugar ficou com Letícia dos Santos, do Instituto Federal de Educa??o, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), e a terceira posi??o, com Maysa Grazielle dos Santos, Instituto Federal do Pará (IFPA). Valorizar o interesse de jovens para que se dediquem a esse espírito de curiosidade é muito relevante” — Jo?o Alegria A categoria Mérito Científico foi vencida pelo professor Darlisom Ferreira, da Universidade do Estado do Amazonas. Ele atuou na cria??o do primeiro doutorado profissional de enfermagem na regi?o Norte do país. A Universidade de S?o Paulo (USP) e a Escola Técnica Estadual de Monte Mor (ETEC Monte Mor), localizada em Monte Mor (SP), foram reconhecidas na categoria de Mérito Institucional.
