Pai de Luka Doncic critica Dallas Mavericks após troca com os Lakers: 'Ele n?o merecia isso'.txt
Rela??o sob medida Tecnologia bancária Valor Econ?mico.txt
O uso massivo de novas tecnologias e o avan?o da carteira de empréstimos sustentáveis est?o no centro da agenda dos principais bancos do ??osobmedidaTecnologiabancáriaValorEcon?loteria federal em brumadopaís. A certeza de que o consumidor mudou de hábitos e exige velocidade e assertividade nas respostas às suas demandas, em linha com as urgências climáticas, fazem parte das pautas que as principais institui??es financeiras n?o têm mais como desconsiderar. Mais do que isso, se antes tinham como foco o desenvolvimento de produtos para depois testá-los no mercado, agora, com o cliente no centro de suas aten??es, buscam a hiperpersonaliza??o de ofertas que possam fazer sentido a pessoas e empresas e que, de quebra, contribuam para uma economia de baixo carbono e socialmente mais justa. Essa foi a t?nica do discurso dos representantes dos principais bancos do país na abertura do maior evento de tecnologia do setor, a Febraban Tech, realizada de 25 a 27 de junho, em S?o Paulo. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'organic-thumbs-feed-01-stream', container: 'taboola-mid-article-saiba-mais', placement: 'Mid Article Saiba Mais', target_type: 'mix' }); A associa??o de inteligência artificial generativa (GenAI) open finance, Drex (nova moeda digital), Pix e finan?as sustentáveis vem provocando uma revolu??o nos negócios e moldando o cenário financeiro global em novas trilhas de inova??o. N?o à toa, os bancos est?o investindo muito para n?o ficarem para trás nessa corrida, que conta com a parceria de fintechs no desenvolvimento de novos produtos e servi?os. Só neste ano o setor financeiro investirá R$ 47,4 bilh?es - metade vai para as novas tecnologias. O valor é 21% maior do que o aportado em 2023 e mais do que o dobro de 2015, segundo pesquisa de tecnologia bancária da Federa??o Brasileira dos Bancos (Febraban) realizada pela Deloitte. “Deste total, R$ 4,7 bilh?es ser?o destinados à seguran?a da informa??o, com o uso de tecnologias avan?adas para detectar e mitigar amea?as. A seguran?a dos dados é uma garantia do setor bancário”, diz Isaac Sidney, presidente da Febraban. Leia mais: Tokeniza??o permite uso de lavouras para crédito e garantiasPix, finan?as embarcadas e cart?es em braile refor?am inclus?o financeiraAgenda ESG ganha espa?o na carteira de créditoCapacita??o de talentos tem foco em diversidadeFinan?as assistidas s?o nova fronteiraRegula??o da IA no Brasil imp?e desafios ao mercadoAplica??o no uso de dados deve evitar vieses A quest?o da seguran?a cresce em importancia devido à velocidade de aderência à GenAI e ao open finance. Para os bancos tudo deve se transformar rapidamente daqui para frente, passando por chatbots, análises de dados, aplica??es práticas de algorítimos, pela programa??o de códigos, modelagem de risco e de crédito, e pelo relacionamento com os clientes. Por enquanto a GenIA ainda é usada mais efetivamente no backoffice (áreas internas) para aumentar eficiência em processos e redu??o de custos, mas já está em teste em diferentes modelagens para chegar a linha de frente, nas intera??es com os clientes. O Itaú tem em teste 250 modelos de uso de GenAI em áreas diversas. “O gestor tem que entender de tecnologia e gest?o de dados, mesmo sendo de negócios. Estamos na fase do omnichannel e a IA vem evoluindo com velocidade que ninguém imaginava, sendo que o GPT já está na vers?o 4”, afirma Milton Maluhy Filho, presidente do Itaú Unibanco. O executivo diz que a IA vem criando novas solu??es de negócios e chegou no momento em que o banco está com a sua plataforma de dados modernizada. “Estamos há cinco anos investindo na moderniza??o para capturar o máximo de valor do IA. Mais de 70% da nossa plataforma de dados já está em cloud [nuvem] e roda com velocidade. Temos 17 mil pessoas só em tecnologia”, afirma. A IA vem evoluindo com velocidade que ninguém imaginava” — Milton Maluhy Com a experiência do chatbot BIA, que lan?ou em 2016, o Bradesco diz que IA n?o é novidade. “Próximo a 90% das intera??es hoje s?o feitas pela BIA, especialmente em áreas como ouvidoria e jurídico. A novidade é que estamos avan?ando a nova gera??o da BIA e já temos 1,6 mil colaboradores usando a BIA GenAI”, afirma Marcelo Noronha, CEO do Bradesco. Mas a quest?o ética no uso da IA, segundo o executivo, requer muita aten??o. O banco tem 400 pessoas em uma área criada só para análise de dados de IA e ele considera que mesmo antes da regula??o o desafio é de reputa??o. “Temos preocupa??o com a máquina e responsabilidade reputacional, econ?mica e financeira.” A Caixa Econ?mica Federal (CEF) observa que tecnologia como IA deve ser aplicada em prol da sociedade e usa o exemplo de a??es do banco no Rio Grande do Sul (RS). Nos últimos 30 dias, a institui??o fez mais de 3,3 milh?es de atendimentos e reconhecimento das famílias vítimas das enchentes com o uso de IA. “Atendemos 60 mil pessoas só em um final de semana e fizemos o processo de qualifica??o usando biometria. Quando bem usada, a IA beneficia a sociedade” diz Carlos Ant?nio Vieira, presidente do banco. Os bancos também consideram que novas tecnologias como o open finance, que já possui cerca de 43 milh?es de consentimentos, trazem um potencial gigante para novos negócios. “S?o mais de 1,2 bilh?o de compartilhamentos de dados por semana entre as institui??es, o que coloca o Brasil na lideran?a global do open finance, que pode mudar a forma como as institui??es financeiras conhecem seus clientes”, diz Isaac Sidney.