Inep orientou descontar pontos de reda??es do Enem 2024 que usaram repertório 'for?ado' ou modelos prontos, dizem corretores
Seguran?a digital deve se tornar proativa com inteligência artificial, aponta NTT DATA NTT DATA Valor Econ?mico.txt
A seguran?a cibernética vem ganhando um novo papel dentro das organiza??es: de área técnica restrita a equipes especializadas,?adigitaldevesetornarproativacominteligênciaartificialapontaNTTDATANTTDATAValorEcon?maiores vencedores poker online passa a ocupar uma posi??o estratégica e transversal nos negócios. Essa é uma das principais tendências de transforma??o digital do mercado, de acordo com o Technology Foresight 2025, da NTT DATA. O estudo aponta o avan?o de um modelo no qual as tecnologias de seguran?a, risco, privacidade e governan?a se integram de forma contínua e automatizada aos processos empresariais. Com a proje??o de que o crime cibernético causará cerca de US$ 10,5 trilh?es em prejuízos à economia global em 2025, essa mudan?a de paradigma, chamada de fus?o acelerada de seguran?a, emerge como resposta à crescente complexidade do cenário digital e à sofistica??o dos ataques, explica Carla Schwarzer, head de Cybersecurity da NTT DATA. “A ciberseguran?a vai transitar de uma fun??o tradicionalmente reativa para uma estratégia preventiva e proativa com o uso massivo de tecnologias avan?adas como inteligência artificial (IA), Machine Learning (ML) e computa??o quantica, que poder?o detectar fraudes antes mesmo de serem configuradas.” IA no centro da fus?o De acordo com o estudo, a fus?o das tecnologias de detec??o de resposta, identidade e prote??o de dados vai garantir a adaptabilidade às amea?as em evolu??o, com a IA como protagonista na amplia??o das automa??es e na tomada de decis?es em tempo real. Além disso, ferramentas como criptografia avan?ada, plataformas de gest?o de riscos de terceiros, controles de privacidade, e monitoramento contínuo de identidades humanas e n?o humanas v?o ampliar o escopo de prote??o. Outro diferencial é a capacidade de prioriza??o inteligente. Sistemas integrados já conseguem, por exemplo, identificar quais áreas do negócio s?o mais críticas e direcionar os recursos de prote??o para elas de maneira dinamica. Carla Schwarzer, head de Cybersecurity, e Thales Cyrino, diretor de vendas de Cybersecurity da NTT DATA — Foto: Divulga??o Na prática Casos reais demonstram os benefícios da abordagem de seguran?a integrada. Um dos projetos desenvolvidos pela NTT DATA envolveu a colabora??o entre um banco e uma operadora de telecomunica??es. A partir da análise cruzada de dados de localiza??o e comportamento dos clientes, foi possível aprimorar a detec??o de fraudes e simplificar a autentica??o do cliente, resultando em uma queda expressiva nos casos de ataques. Outro exemplo é um projeto conduzido pela NTT DATA na Europa com foco em seguran?a e privacidade para dispositivos IoT no setor de saúde, que tiveram um crescimento de 280% nos ataques cibernéticos. Diante da criticidade das informa??es confidenciais na saúde, a consultoria desenvolveu uma plataforma de detec??o automatizada de amea?as, que aprimora as capacidades de equipes de resposta a incidentes por meio da coleta, análise e compartilhamento de inteligência sobre as amea?as, oferecendo uma avalia??o de risco inovadora e adaptada para ecossistemas interconectados. Thales Cyrino, diretor de vendas de Cybersecurity da NTT DATA, conta que um movimento recente é a dissemina??o dos Cyber Fusion Centers com o compartilhamento de informa??es entre empresas, algo que até pouco tempo atrás era visto com resistência no mercado. “Vemos uma mudan?a cultural, com concorrentes e players de setores distintos trocando dados sobre ataques e aprendizados com o objetivo maior de proteger o mercado como um todo.” Seguran?a como aliada Além dos ganhos relacionados à maior prote??o dos negócios e da sociedade, o modelo de fus?o acelerada de seguran?a facilita a conformidade regulatória e fortalece a resiliência operacional. “Com essa abordagem, é possível implementar controles que atendem automaticamente aos requisitos regulatórios, elevando o nível geral de maturidade em seguran?a das organiza??es”, afirma Cyrino. Apesar de todo o potencial, a tendência ainda enfrenta desafios. Um dos maiores, segundo Schwarzer, é a necessidade de mudan?a cultural. “Seguran?a n?o é responsabilidade apenas do setor de cybersecurity. As áreas de negócio precisam estar engajadas e entender que a seguran?a é uma aliada para mitigar riscos e gerar valor para o cliente e para a empresa como um todo.”