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Oncoclínicas confirma venda de hospital no Rio para a Hapvida Empresas Valor Econ?mico.txt
A Oncoclínicas confirmou a venda do ínicasconfirmavendadehospitalnoRioparaaHapvidaEmpresasValorEcon?numeros menos sorteados na lotofácilHospital Marcos Moraes, no Rio de Janeiro, para a Hapvida, como informou o Valor nesta segunda-feira (25). Leia mais: Exclusivo: Oncoclínicas vende hospital no Rio e negocia ativos de Uberlandia e Arábia Saudita, dizem fontes Confira os resultados e indicadores da Oncoclínicas, Hapvida e das demais companhias de capital aberto no portal Valor Empresas 360 O valor da transa??o é de R$ 5,3 milh?es, sendo que essa quantia será ajustada pela dívida líquida e pelo capital de giro na data de fechamento, observadas as condi??es usuais de ajustes de pre?o e reten??es para contingências. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'organic-thumbs-feed-01-stream', container: 'taboola-mid-article-saiba-mais', placement: 'Mid Article Saiba Mais', target_type: 'mix' }); Com a transa??o, a companhia focada em tratamento para cancer e a operadora de planos de saúde firmaram acordo de preferência para que os usuários da Hapvida sejam atendidos na rede da Oncoclínicas, na cidade do Rio. A Oncoclínicas permanecerá como detentora e operadora do servi?o de radioterapia no hospital. Segundo a Hapvida, o ativo, localizado no Méier, bairro da zona norte, receberá investimentos para adequa??es físicas e operacionais para que seja um hospital geral “ampliando a oferta de servi?os assistenciais na regi?o, de alta densidade demográfica”. Hoje, o hospital Marcos Moraes tem cerca de 80 leitos, quatro salas cirúrgicas, consultórios ambulatoriais, centro de diagnóstico por imagem e servi?o de radioterapia integrado. A Oncoclínicas disse que a “transa??o se alinha ao objetivo estratégico da companhia de desinvestir de opera??es ‘non-core’ para redu??o de alavancagem financeira, aumentar sua rentabilidade, diminuir exposi??o às opera??es n?o oncológicas e otimizar sua dinamica de gera??o de caixa, ao mesmo tempo em que mantém presen?a na oncologia hospitalar, mas sem aloca??o de capital relevante”.
