Adolescente é internada após ser estuprada pelo próprio pai em Cuiabá
Sidney Oliveira já foi investigado ao menos três vezes por quest?es tributárias Empresas Valor Econ?mico.txt
O dono da rede de farmácias Ultrafarma,áfoiinvestigadoaomenostrêsvezesporquest?estributáriasEmpresasValorEcon?resultado da quina 5571 Sidney Oliveira, foi preso na manh? desta ter?a-feira (12) durante uma opera??o do Ministério Público de S?o Paulo (MPSP) que visava desarticular um esquema de corrup??o envolvendo auditores fiscais tributários da Secretaria de Estado da Fazenda. Segundo apontou a investiga??o, um fiscal de tributos estadual manipulava processos administrativos para facilitar a quita??o de créditos tributários às empresas, em troca de uma propina mensal. Esta n?o é a primeira vez que Oliveira aparece envolvido em casos de sonega??o ou fraude fiscal. Há ao menos três outras situa??es, detalhadas na mídia, em que o empresário foi investigado. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'organic-thumbs-feed-01-stream', container: 'taboola-mid-article-saiba-mais', placement: 'Mid Article Saiba Mais', target_type: 'mix' }); O Valor procurou a Ultrafarma, mas n?o obteve resposta até a publica??o desta reportagem. O espa?o segue aberto. Caso na década de 1990 Em um processo da década de 1990, Oliveira chegou a ser condenado por recepta??o de medicamentos roubados e por envolvimento em uma falência fraudulenta que prejudicou fornecedores e funcionários, segundo a revista "Exame". Nesses casos, cumpriu a pena em regime em liberdade. Ao Valor, em uma entrevista realizada em 2016, Oliveira alegou que essas acusa??es eram “coisas passadas”. “Foi arma??o. Era uma seringa que nos venderam e era roubada”. As investiga??es indicavam um conjunto de diversos produtos envolvidos na compra irregular. Investiga??es em Santa Isabel Em 2007 foram instaurados a??es por suposta sonega??o fiscal envolvendo Oliveira e empresas do grupo Ultrafarma na 2a Vara do Foro de Santa Isabel, no estado de S?o Paulo. Segundo a “Isto é Dinheiro”, o processo foi movido pela Fazenda Pública Estadual e Oliveira chegou a prestar depoimentos e negar a prática de sonega??o na época. Apesar das investiga??es, o processo n?o teve uma resolu??o divulgada publicamente até o momento. Bloqueio de bens em 2019 Anos depois, em 2019, a Justi?a Federal de S?o Paulo determinou o bloqueio das contas do empresário. Segundo a a??o da 2a Vara Fiscal Federal de S?o Paulo contra Oliveira, as investiga??es identificaram suposta prática contínua de sonega??o de impostos. Segundo reportagem da rede de TV "Record", auditores fiscais identificaram sete empresas ligadas a Oliveira com cerca de R$ 3 milh?es de impostos federais em aberto apenas no Estado de S?o Paulo. Um desses processos era de 1998, relativo a uma das primeiras unidades abertas por ele, e fechada com uma pendência de R$ 35 mil em tributos. Na época, Oliveira preferiu n?o comentar o assunto. A estratégia, segundo a Justi?a Federal, voltou a ocorrer em seis drogarias, que mantinham dívidas e depois fechavam as portas com o pagamento em aberto.